terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Má administração de Redes Sociais


Texto de Lilia Machado, aluna do 7º Período de Relações Públicas pelo UNI-BH

Deparei-me recentemente com um perfil institucional de uma marca X no Facebook em que se publicou mais fotos e mensagens acerca de festas dos sócios e da vida particular destes, que o próprio produto oferecido pela marca.

Quem não entende nada de imagem institucional, achou um absurdo. Eu, como gestora de imagem, achei uma aberração, uma ofensa, uma tentativa de suicídio. Por isso decidi elaborar este artigo – visto que não achei nenhum que abordava o prejuízo que a má administração de redes sociais pode causar à marca.

Ousaria dizer que pior que não estar presente nas mídias sociais, é estar presente e denegrir sua própria imagem perante o público mais interativo de que se tem notícia. O veículo, é o pior para cometer falhas, pois a velocidade de propagação de informações é mais rápida, e uma das mais acessíveis, senão a mais.

Devido à velocidade com que as informações devem ser repassadas e facilidade que se tem em acessar as redes sociais, estas viraram referência para possíveis investidores, clientes e até mesmo de fornecedores para conhecerem melhor com quem estão lidando, ou com quem irão lidar.

Pois bem, imagine-se um investidor, ou um fornecedor que cuida de sua logística de distribuição, com relação a perfil de público que deseja atingir, sim? Imagine-se agora entrando no Facebook de um possível cliente. Surpresa! O perfil institucional parece mais o perfil de uma pessoa- que não cuida de sua própria imagem! As fotos dos produtos – na casa da meia dúzia são anuladas quando perto de fotos de festa dos sócios. Pior, fotos que registram mesas lotadas de bebidas alcoólicas, pessoas que nada tem a ver com a instituição e que não aparentam estar sóbrias. E pior fotos de desconhecidos consumindo ou usando produtos do concorrente!!!

Você, investidor, fornecedor, cliente, apostaria no futuro desta marca? Compraria um produto que está associado à fanfarronice? Pior que não estar nas redes sociais é estar - dando um tiro no próprio pé.

Não é qualquer pessoa que consegue gerenciar vários perfis de uma marca em redes sociais distintas. Há profissionais especializados para isso, e um amador não conseguirá equiparar-se a um profissional com eficiência e eficácia. O ideal é ter uma rede para alimentar com informações e nas outras apenas chamar os seguidores, ou usuários para a página dita principal.

Mas o que é mais aconselhado, é contratar um profissional que tenha conhecimentos de gestão de informações nas redes sociais. A economia e o gerenciamento destas redes de forma amadora e ignorante pode acabar por prejudicar a imagem da empresa. E a conseqüência deste prejuízo é o bolso que sente!

Lília Machado

Fonte: Site - CONRERP - 3º Região

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Shopper Marketing: a diferenciação no PDV

“Grandes marcas procuram entender o cliente no ambiente de compra para alavancar suas ferramentas mais eficientes de envolvimento”


* Por Admir Borges

“A objetividade é um requisito básico no trabalho com o shopper, pois o consumidor está cada vez mais acelerado e não vai perder tempo com propostas pouco convincentes.”

A expressão é recente e muitas pessoas, mesmo profissionais de marketing e comunicação, ainda desconhecem o seu significado. Na verdade essa já pode ser considerada uma oportuna ferramenta de marketing. Mais que isso, é uma tendência contemplada nas estratégias de grandes empresas como a Kraft-foods, Unilever, Coca-Cola, P&G.

O conceito de shopper pode ser explicado através da presença do consumidor dentro da loja, onde ele está tentando exercitar seu estilo de vida e buscando experiências positivas de compra. É necessário saber separar a pessoa do consumidor e o shopper, através do seu comportamento de compra.

Para melhor compreensão do conceito, precisamos descer na origem e saber a respeito do Trade Marketing, um composto de estratégias que reúnem os interesses de fabricantes, canais de distribuição e consumidor final, através de processos de logística, relacionamento e ponto de venda. Com o consumidor apresentando características cada vez mais sofisticadas e exigentes, surgiu o interesse na identificação correta de perfis e comportamento de compra. Assim, surgiu o Shopper Marketing, uma área específica de estudos e aplicações práticas.

Existe um aspecto importante neste processo, que é a jornada de compra do indivíduo e os fatores influenciadores. Certamente a aplicação do conceito virou desafio para lojistas e marcas e, a partir disso, foi guindado ao patamar das estratégias mais competitivas. As grandes marcas procuram entender o cliente no ambiente de compra para alavancar suas ferramentas mais eficientes de envolvimento. O consumidor muitas vezes se transforma em comprador dentro do ponto-de-venda, onde os cinco sentidos são acionados, levando-o à decisão sobre o que comprar.

Os profissionais mais atualizados estão atentos para as questões que envolvem as mudanças de comportamento dos clientes. Eles estão sendo levados à maior conscientização sobre os parâmetros do consumo e a importância de geração de valor para o consumidor, o que não significa mais a simples procura pelo menor preço. O valor de troca agora passa por muitos outros elos da cadeia de suprimento até aportar no ambiente de compra de maneira assertiva.

A percepção e o conhecimento a respeito do Shopper Marketing estabelecem maior rigor na forma de tratamento das ativações no PDV, tais como a utilização correta da marca, a evolução da embalagem, o merchandising mais bem cuidado e objetivo, a programação visual, o clima e o interesse cuidadoso do funcionário da loja. Quanto mais envolvimento, maior a possibilidade de respostas positivas do shopper. Sem sombra de dúvida, a principal dificuldade dos profissionais é com a busca de informações úteis junto ao próprio consumidor e ao lojista. No entanto, sem os dados confiáveis os insights ficam comprometidos.

A tarefa passou a ser o planejamento da experiência do comprador, quando serão ofertados os produtos e serviços que o consumidor precisa e está efetivamente procurando. Há a exigência de uma análise permanente das tendências, do contexto varejista, dos canais de suprimento, do público, da estratégia de categoria, os fatores motivadores e o próprio comportamento de compra. Isso tudo para que se possa entender corretamente e influenciar no momento da compra. A objetividade é um requisito básico no trabalho com o shopper, pois o consumidor está cada vez mais acelerado e não vai perder tempo com propostas pouco convincentes. Ele se diferencia do consumidor comum, pois está mais atento, pensa mais, pondera e avalia antes de decidir. Ele é impactado por ativações inteligentes no ponto de venda.


* Admir Borges é consultor e professor universitário, autor do livro Propaganda&Varejo.

Fonte: MinasMarca

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Redes Sociais: A moda agora é a construção colaborativa

"Em meu passeio vespertino pela net (twitter, blogs, facebook e outros mais) encontrei o post abaixo que fala a respeito de um assunto que tem chamado minha atenção, a utilização das mídias sociais para a interação do governo com o público (sites colaborativos), este meio já é utilizado pela população com muita força  e poder de descisão e agora alguns governantes tem percebido nele a oportunidade para se aproximarem dos cidadãos (eleitores) e difundir a informação por meio de compartilhamento de documentos, notícias e ideias, além é claro de fazerem o seu marketing pessoal."  

Depois que a Islândia resolveu escrever a nova Constituição do país de forma colaborativa (via Facebook), a ideia de governos "abertos" parece que vem se consolidando cada vez mais. Embora já não seja mais novidade o aparecimento de sites colaborativos, tais meios nunca estiveram tão na moda. Os objetivos vão de compartilhamento de programas de hackers até o desenvolvimento de um novo futuro para governos. Isso interessa tanto que o que não falta são manuais ensinando a ter sucesso com a interação entre internautas.

O Brasil se adaptou muito bem à essa plataforma em 2010, nas eleições presidenciais. Os candidatos aceitavam sugestões até para qual roupa eles deveriam usar nos comícios. Nunca a opinião do público importou tanto. Mas o que quer dizer isso?

Sites colaborativos são plataformas disponibilizadas por governos ou iniciativas privadas, para que o próprio público alimente com informação. A ideia é que os usuários "trabalhem" para trazer o melhor conteúdo para o site. E o que eles ganham com isso? Ibope, relevância na internet, ranking e, é claro, informação. Se você encontrar uma informação a partir da participação do outro, nada mais justo que você também colabore para ajudar.

A novidade mais recente é a rede social "My Fun City", que aposta no lema cidades sustentáveis. Por meio de blogs, sites e redes sociais é possível participar politicamente e civicamente da sua cidade. A rede mede em tempo real as condições da região em que o usuário se encontra e disponibiliza os dados com a mesma rapidez. Basta criar um login e começar a opinar sobre os doze principais aspectos que regem a qualidade de vida e o bem estar social nas cidades (onde a pessoa se encontra), fazer comentários e registrar fotos.

Alguns exemplos no país:

Movimento Minas (MG)

O projeto procura criar um ambiente de engajamento e comprometimento com o desenvolvimento do estado de Minas Gerais. Trata-se de uma iniciativa do governo de Minas, com intuito de construir um espaço construído para possibilitar o encontro de todos que se importam com o futuro do estado.

Gabinete Digital (RS)

"Este espaço é dedicado à comunicação direta do Governador com a população. Formule sua pergunta e divulgue nas redes sociais. A pergunta mais votada do mês será respondida diretamente pelo Governador através de um video". Essa é a meta que o site Gabiente Digital promete atingir. Trata-se de uma iniciativa do Governo do Estado do Rio Grande do Sul que pretende abrir o canal de comunicação com o cidadão, aproximando-o cada vez mais do governador.

Observador Político: o site colaborativo do FHC

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acaba de lançar a comunidade colaborativa Observador Político, na internet, com a promessa de incentivar o debate político na sociedade. No vídeo de abertura do site, FHC afirma que a web sugere um diálogo democrático que pode contribuir para "avançar", independentemente da corrente ou filiação partidária.

A reflexão que é possível fazer com a ação desses governos é simplesmente dizer que eles estão na mão certa da população. Esses governantes entenderam que não é possível construir informação sem colaboração e que o usuário tem o poder - e vontade - de mudar o futuro com as suas próprias mãos. Afinal, não existe construção eficiente sem entender, de fato, quais são as necessidades de quem é o maior beneficiado: o cidadão.

Fonte: Blogmidia8.com - Por Cínthia Demaria, jornalista, social media e blogueira. @cika_demaria

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

5 indicadores do ROI em Mídias Sociais

O ROI (retorno sobre investimento) em mídia social é algo que muitas vezes não se pode comprovar claramente. No entanto, existem alguns indicadores que nos fazem ver qual é a nossa presença em redes sociais, se estamos no caminho certo e que importância devemos dar a cada uma das áreas em que trabalhamos.

Medir ROI em mídia social não é fácil, especialmente se considerarmos que muitas vezes é voltada para aspectos intangíveis, como imagem de marca. Estudos mostram o benefício que os mecanismos de busca fazem com o retorno do investimento, sendo as redes sociais prejudicial a este fator.

Em qualquer caso, conhecer o ROI que produzem os recursos destinados as mídias sociais é algo que as empresas precisam saber. Uma maneira de entrar em sintonia com este campo é avaliar a nossa presença online. Embora seja difícil obter exatidão nessa área, a especialista em marketing, Heidi Thompson escreveu um post para Media Today Social, com cinco indicadores apontando para este fator:

1 – Os sites de referência: Saber de onde o tráfego de um site é importante para poder recursos de outro site. Se mais da metade do tráfego vem do Facebook, enquanto apenas 15% vêm do Twitter, o foco deve ser na primeira rede social. Ela virá mais cliques e, portanto, contribui mais para promover o nosso website.

2 – Comentários: Prestar atenção aos comentários que os usuários fazem em determinadas publicações é essencial. Com base neste conhecimento, temos ideia de quais itens os usuários tem mais interesse.

3 – Influência: Uma das aspirações mais comum entre as empresas com forte presença nas redes sociais é medir a sua influência sobre eles. Thompson propõe o uso do Klout para medir a força que um usuário de mídia social pode desencadear sobre os outros. Klout usa dados do Twitter, Facebook, LinkedIn, Google + e Foursquare para realizar essas medições.

4 – Análise dos sentimentos: Este item é avaliar e quantificar em estatísticas a opinião de usuários em uma determinada marca, empresa ou entidade. Existem ferramentas que monitoram os comentários ou determinadas palavras. De lá, você pode automaticamente saber se o que eles dizem é positivo ou negativo.

5 – Menções: Controle em que sites uma marca é mencionada, isto é importante, pois pode prevenir crises online. Ouvir o buzz em torno de uma determinada marca não só é importante do ponto de vista da gestão de reputação, mas também porque ela serve como uma maneira de compreender e aperfeiçoar as formas de se trabalhar com uma marca. Como afirmam Dambrós e Reis “já não se trata de fazer os consumidores comprarem a marca, mas de incentivar que eles se organizem ao seu redor”.

Redes como Blogs, Fóruns, Twitter, Facebook, Orkut, FlickR, Youtube e várias outros ambientes sociais são um poço de informações sobre o que os usuários da web estão interessados e quais são as suas opiniões sobre um assunto qualquer. Apesar dos desafios, a realidade cada vez mais, mostra que as empresas que já aceitaram o monitoramento como uma realidade estão conseguindo minimizar danos ao mesmo tempo em que auxilia empresas nas diversas tomadas de decisão do cotidiano.

Fonte: Dinamyte Social Media Training

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Eventos crescem 43% no Brasil em 2011

Para os profissionais da área de eventos, segue abaixo uma matéria retirada da Exame.com sobre a ascensão do mercado de eventos no Brasil. Vale a pena conferir!

Estudo do Instituto Alatur aponta para uma expansão no número de ações realizadas no setor e para a profissionalização no setor



Fonte: Exame.com
 Rio de Janeiro - O número de eventos realizados pelas empresas no Brasil em 2011 cresceu 43%. É o que indica a pesquisa “O Impacto Econômico dos Eventos”, encomendada pelo Instituto Alatur, em parceria com o capítulo brasileiro da Meeting Professionals International (MPI).


Além da expansão, o levantamento aponta para uma maior profissionalização do setor, com mais investimento em tecnologia e ferramentas para medir o desempenho. O índice superou o resultado alcançado em 2010, quando a expansão foi de 41% em relação ao ano anterior. O estudo aponta ainda que, no período, foram gastos, em média, R$ 2,4 milhões por empresa.

Entre as informações apuradas, um dos destaques é o aumento no investimento em eventos próprios, como convenções, lançamentos de produtos e patrocínios de shows. “As empresas investiam em eventos de terceiros, como participação em feiras. Agora perceberam que o retorno em conhecimento que trazem para os colaboradores é muito maior quando os eventos são realizados internamente, com a própria equipe”, diz Alberto Moane, Diretor da Alatur Eventos & Incentivos, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Outra mudança que vem se desenhando há um tempo e parece caminhar para a consolidação no país é o aumento na quantidade de eventos verdes. De acordo com o estudo, 97% dos pesquisados acreditam que as iniciativas sustentáveis devem aumentar no Brasil e 74% já utilizam materiais naturais para organização das ações.

Eventos verdes

O levantamento realizado pela Fran6 Análise de Mercado com gestores de eventos de 75 empresas, com média de 13 mil colaboradores e listadas entre as 1.000 maiores e melhores do país, mostra também que 41% das companhias já realizam eventos verdes e 25% conversam sobre o tema.

“As grandes empresas têm essa preocupação e estão aplicando o conceito aos eventos. Mas senti uma grande mudança no ano passado. Normalmente, as pessoas pensam que eventos verdes ficam mais caros e, dependendo da situação, acabam até sendo mais baratos. A sustentabilidade com certeza é algo que vem muito forte em 2012”, acredita Moane.


Outra característica que vem se mostrando mais presente é a capacidade que os gestores têm tido de mensurar com mais facilidade os resultados dos eventos, o que no passado era um verdadeiro desafio. As ações estão cada vez mais planejadas: 89% das empresas possuem diretrizes para busca de savings e 26% já utilizam o sistema Return On Investiments (ROI) para eventos corporativos como um todo.

Aumenta o planejamento

Em 74% das companhias, os eventos são organizados a partir dos setores de Marketing, comunicação, viagens ou o próprio departamento de eventos. O setor de compras, no entanto, colabora no processo em 57% das empresas pesquisadas, com o poder de decisão em apenas 6%.

Em relação ao número de eventos, cada companhia realiza anualmente, em média, 18 de pequeno porte (com 10 a 50 pessoas), 19 de médio porte (51 a 250 pessoas) e 12 grandes eventos (250 pessoas ou mais). Exposições, salões e stand em feiras lideram o ranking, com 42%, seguidos por confraternizações (40%) e treinamentos/workshops (33%).

As empresas também vêm aumentando o investimento em tecnologia. Atualmente, 65% já utilizam novas ferramentas para reuniões e eventos e realizam treinamentos para utilização das mesmas (57%), como promoção de reuniões virtuais/híbridas (71%), sistema de telepresença (55%), avaliação do ROI das mídias sociais (29%) e uso do holograma nas reuniões (14%).

O nível de planejamento também vem expandindo, mas ainda está longe do desejável. “Aqui no Brasil, os eventos se realizam com pouca antecedência, uma média de três meses. Mas isso tem melhorado, antigamente era muito mais rápido. Houve um crescimento entre 2009 e 2011 e a tendência é que os dias de planejamento aumentem. O ideal seriam seis meses”, ressalta Moane.



Fonte: Revista Exame.com

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

24 dicas de como redigir um texto convincente

No nosso trabalho como comunicador, uma das funções exercidas por todos nós independente da área de atuação (claro que uns escrevem mais e outros menos) é a redação de algum tipo de texto, este pode ser um anúncio para a imprensa, elaborar uma carta proposta para um cliente, elaborar um folheto para divulgar algo, elaborar um prospect para vender uma ideia, elaborar um projeto de Patrocínio ou de apoio, e outros textos que são redigidos com objetivos específicos.

Estou estudando sobre mídias sociais e encontrei algumas dicas sobre como escrever textos convincentes, elas servem tanto para textos da web quanto para impressos.

Assim segue abaixo 24 dicas de como redigir um texto segundo Claude Hopkins

1 - Devemos ser claros e convincentes.


2 - Escrever bonito é uma clara desvantagem.

3 - Não se deve usar um único estilo literário. Em determinados casos.

4 - Se no texto transparecer a tentativa de venda, ocorrerá resistência.

5 - Slogans podem ser perigosos.

6 - Os únicos leitores que temos são as pessoas a quem interessa nosso assunto.

7 - Ninguém lê anúncio para divertir-se.

8 - Letras garrafais e grandes chamadas podem não surtir efeito nenhum, pois as pessoas lêem só o que lhes interessa.

9 - Seja simples, não tente inventar demais.

10 - Quem escreve um texto, deve ter em mente que na realidade estará vendendo através do texto; evite querer ser artista; não busque aplausos.

11 - Quando estiver preparando um anúncio, tenha diante dos olhos um comprador típico.

12 - Não pense nas pessoas como massa; pense num indivíduo típico (homem ou mulher), que provavelmente irá querer aquilo que você vende.

13 - Procure saber detalhes do seu público-alvo.

14 - Tenha empatia, e se coloque no lugar de um comprador.

15 - Os melhores anúncios não pedem a ninguém que compre - isto é inútil.

16 - Na maioria das vezes não se deve citar preço.

17 - Os textos se baseiam na natureza humana.

18 - As pessoas não compram produtos; elas compram os benefícios que o produto lhe
proporcionará; por isto redija os benefícios.

19 - Escreva textos com o objetivo de vender, para isso lembre-se das técnicas de venda

pessoais (vendedor-comprador). Ex.: um fabricante de escovas, obtém enorme sucesso,

mandando seus vendedores, de porta em porta. Seus vendedores, vão, mas não pedem a

nenhuma dona de casa que compre algo. Eles dizem: .mandaram-me aqui para lhe dar

uma escova. Trouxe umas amostras e gostaria que a senhora fizesse sua escolha.. A

dona de casa é toda sorrisos e atenção. Ao pegar uma das escovas, vê diversas outras de

que precisa. E acaba solicitando (comprando algum outro modelo.

20 - Evite superlativos (afirmações exageradas).

21 - Ao comparar, forneça dados numéricos e/ou estatísticos.

22 - Evite anúncios em série (que continuem em outra edição); eles quase nunca ligam.

23 - Se você consegue chamar atenção de uma pessoa, então convoque todos os seus bons
argumentos. Apresente todas as fases do seu assunto.

24 - Teste seus escritos. Verifique se realmente eles passam o que você quer passar (construa
o seu mercado-teste)

Fonte: E-book - Webpsicology; Marco Bechara.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Como fazer planejamento de Marketing para mídias sociais (parte 2)


Por Maria Alana Brinker

No primeiro post, mostramos as etapas iniciais e mais básicas do planejamento de Marketing adaptado às mídias sociais. Neste, você poderá conferir etapas não tão comuns na estrutura de um planejamento, mas que ajudam a torná-lo melhor e mais completo. Seguem elas:

9 – conteúdo (é muito comum a criação de canais em mídias sociais sem que antes haja um planejado do conteúdo a ser veiculado neles. Isso pode ocasionar a perda de foco e, consequentemente, a dificuldade na retenção do público-alvo. Por isso, nesta etapa devem ser definidos os tipos de assuntos – minha sugestão é dividi-los em categorias, para facilitar a organização -, o padrão de escrita – que deve ser adequado ao público-alvo – e a previsão da frequência das postagens);

10 – relacionamento (todo cliente quer ser bem tratado, sentir-se importante e único. Com o internauta não é diferente. Crie ações que o valorizem, o fidelizem e o deixem mais próximo.);

11 – críticas (a exposição a críticas, ou mesmo à chance de passar por uma crise, pode ser maior ou menor dependendo da área em que você ou seu cliente atua. Mas uma coisa é certa: independente do ramo, qualquer um está sujeito a situações como estas, ainda mais se tratando do ambiente da web, onde as informações são disseminadas com grande rapidez. Por isso, o ideal é estar preparado para responder, de maneira adequada e rápida, a qualquer questionamento, e saber posicionar-se diante de uma possível crise. Uma dica é eleger um ou mais responsáveis para isso dentro do planejamento.

Dica: se você vai utilizar canais como blog e / ou site, não esqueça dos critérios de usabilidade. Na dúvida, consulte o Consórcio World Wide Web (W3C) .

O texto de hoje foi baseado no post de Mayko Franceschi, consultor de Marketing Digital da Magoweb.

Fonte: Comunicação & Tendências

Como fazer planejamento de marketing para mídias sociais (Parte 1)

Queridos, segue abaixo um texto da Maria Alana sobre mídias sociais, vocês irão perceber que postarei muitas coisas interessantes sobre este assunto aqui. Atualmente estou estudando bastante sobre mídias e quero compartilhar com vocês tudo de bom que eu encontrar pela web.

Beijos,

Renata Arruda


Por Maria Alana Brinker

Se você trabalha com mídias sociais ou apenas gerencia o seu próprio perfil, sabe que o retorno e o seu desempenho dependem de uma série de fatores, como: tipo de conteúdo divulgado, quem segue você, quantas pessoas leem seus textos, quantas vezes as informações que você posta são compartilhadas e por quem, que tipos de comentários recebe etc.

Cada vez que um novo canal de mídia social é criado, surgem diferentes termos, parâmetros e regras que definem desde seu ranking ou page rank na web até uma posição melhor nos buscadores – neste caso falamos de SEO (Search Engine Optimization). Até aí, tudo bem. Criar perfis nas mídias sociais não tem mistério. Mas, e gerenciá-los? Você já pensou que para conseguir bons resultados com suas ações nas mídias sociais é necessário um bom planejamento?

A ansiedade em divulgar informações pode fazer com que os retornos – tanto de imagem como os financeiros – obtidos através das mídias sociais sejam muito diferentes dos objetivos traçados. Isto acontece porque, muito provavelmente, as pessoas que você adiciona / segue e o conteúdo postado / replicado não foram planejados. “Peraí”, então faltou delimitar onde você queria chegar.

COMO FAZER PLANEJAMENTO DE MARKETING PARA MÍDIAS SOCIAIS

Todo planejamento de Marketing tem uma estrutura básica, que é adequada às necessidades e ao contexto da situação. Para as mídias sociais não é diferente, e você pode começar com as seguintes etapas, nesta ordem:

1 – objetivo (definir o que se pretende com a realização das ações, onde se deseja chegar);

2 – público-alvo (quais os tipos de pessoas que deverão receber as informações divulgadas);

3 – análise externa ou da concorrência (aqui é importante fazer o levantamento das oportunidades e ameaças);

4 – análise interna (neste item, devem ser analisados os pontos fortes e fracos do cliente ou do seu próprio negócio);

5 – escolha dos canais (depois de definido o público-alvo, pesquise os canais onde ele está presente e analise em quais você quer investir);

6 – check list (nesta etapa, será definido quem faz o quê);

7 – monitoramento (este item é um dos mais importantes do planejamento, porque é ele que mostrará se as ações estão sendo efetivas ou não. O monitoramento pode ser realizado através de pesquisas, enquetes e relatórios.);

8 – cronograma (o bom e velho cronograma nunca pode faltar, e deve ser levado a sério. Lembre-se que atrasos frequentes no cumprimento das tarefas podem significar problemas no processo.).

Dica: nem sempre quantidade é sinônimo de qualidade! Dependendo do negócio do cliente e do objetivo que se tem com a criação do perfil, vale mais a pena seguir / adicionar 200 pessoas que tenham características e comportamentos do público-alvo do que 1.000 que não tenham.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Você conhece seu público nas mídias sociais? (Parte 2)

Na primeira parte desse artigo divulgamos dados de uma pesquisa que aponta que, apesar do grande número de pessoas que entram nas mídias sociais, poucos internautas se engajam a ponto de responder com regularidade às postagens e divulgar produtos de uma companhia. Selecionamos algumas dicas para você não se decepcionar com a falta de receptividade do público às suas ações no universo digital:


• Monitore as mídias sociais em regime de teste para saber se o seu público está conectado. Crie um monitoramento simples para sentir em quais situações sua marca é citada e, assim, conhecer quem fala dela. Durante esse processo, você pode descobrir que seus clientes não estão nas mídias sociais. Se sua empresa produz estruturas de concreto para a construção civil, muito provavelmente você descobrirá que não faz sentido ter uma fan page no Facebook.

• Após realizar o monitoramento, tente classificar sua audiência em categorias, segundo os temas das menções e o perfil do cliente. Esse consumidor falou de sua marca em quais momentos? Por quais motivos? Ele pode ser classificado como um influenciador? É um heavy user de mídias sociais? Ele costuma se engajar (positivamente ou não) em torno de alguma marca ou produto? Como?

• A partir das conclusões tiradas do monitoramento inicial, elabore sua estratégia para as mídias sociais. Decida em quais canais atuará e qual será o papel de cada um deles em seu plano de comunicação. Defina com clareza seus objetivos. Nesse momento, tente pensar como o consumidor. Busque se colocar no lugar do cliente: “Por que eu, enquanto consumidor, iria interagir com uma empresa nas mídias sociais?”; “O que eu, enquanto cliente, espero de uma marca em seus canais da internet?”.

• Ao se comunicar com seus clientes, busque estabelecer diálogos. Traga o consumidor para dentro de seu negócio. Pergunte para o público o que ele espera de você nas mídias sociais. Busque também identificar tendências e necessidades a partir da opinião dos consumidores.

• Diferencie seus canais nas mídias sociais de outros meios. A experiência que você deve fornecer para sua audiência nas redes deve ser única. Cada meio exige uma maneira de comunicação própria.

Para conhecer seu público nas mídias sociais, portanto, é preciso buscar ferramentas para se diferenciar e ser ouvido por seus clientes em potencial – e, principalmente, dialogar com eles. Muitas empresas, ansiosas para se aproximar dos consumidores, criam páginas em sites como Twitter e Facebook, postam vídeos no Youtube e produzem conteúdos para blogs corporativos sem ao menos entender as reais necessidades dos clientes, o que eles realmente valorizam num canal de comunicação nas mídias sociais. Às vezes, essa audiência pode não estar lá. Em outras, ela pode estar, mas simplesmente ignora essas iniciativas porque o que está sendo oferecido não é necessariamente o que valoriza. Como lembra o estudo da IBM, é preciso oferecer uma boa razão para o cliente interagir. Você já sabe a sua?
 
Fonte: Mídias Sociais ; Blog Press

Você conhece seu público nas mídias sociais? (Parte 1)


Há meses sua empresa tem usado as mídias sociais para se comunicar com o público, mas até agora você não conseguiu identificar quem ele é? A cada reunião da equipe de marketing, você percebe que as dificuldades de entender sua audiência só aumentam? Ninguém comenta o que você compartilha?

Frequentemente, algum executivo levanta a questão: e se os nossos clientes não estiverem nas mídias sociais? Existem algumas possibilidades: 1) Talvez seus clientes não estejam mesmo lá – e você deverá repensar a decisão de investir na área ou 2) Talvez sua empresa precise rever sua estratégia para o meio digital.

Muitas companhias têm se lançado com força nas mídias sociais, mas logo percebem que a aproximação com os clientes não é uma tarefa simples. Segundo um estudo do IBM Institute for Bussiness Value, feito em 2010 com mais de 1000 consumidores do mundo todo, boa parte do público ainda interage ocasionalmente com as marcas nas redes.

Apesar do grande número de pessoas que entram nas mídias sociais, pouca gente se engaja a ponto de responder com regularidade a postagens ou divulgar produtos de uma companhia. Além disso, segundo a pesquisa, mais da metade dos entrevistados não cogita um engajamento maior com uma empresa nas mídias sociais. Porque, para eles, uma rede social é um lugar para conexões com amigos e família. Por fim, o estudo revelou que há um grande vácuo entre o que os executivos pensam que importa para os clientes nas mídias sociais e o que eles realmente querem de suas interações com as empresas.

Essa dificuldade de conhecer o público é resultado de dois erros comuns que as empresas cometem ao entrar nas mídias sociais. O primeiro é que elas não conseguem enxergar as reais necessidades da presença de sua marca nas redes porque não investem na elaboração de uma estratégia, ou seja, simplesmente criam uma conta no Twitter e no Facebook para não ficar de fora da onda. A segunda é que, quando formulam uma estratégia, não oferecem uma experiência totalmente única para seus clientes porque transpõem para o meio digital modos de ação inerentes a outros meios.

Então, selecionamos algumas dicas para você não se decepcionar com a falta de receptividade do público às suas ações no universo digital. Confira na parte dois desse artigo que será publicado nas próximas postagens.

Fonte: Mídias Sociais ; Blog Press

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Os 10 principais eventos de Mídias Sociais no Brasil


Estava navegando na net e encontrei no blog da MissMoura uma seleção de eventos de Mídias Sociais que irão acontecer pelo Brasil afora, achei interessantíssimo, até porque como disse MissMoura ''os eventos também são uma parte importante do aprendizado em mídias sociais. Neles, além do famoso networking de corredor, coffee breaks e bar, nos confrontamos com ideias, experiências e dúvidas diferentes das nossas, que nos fazem refletir sobre a evolução do mercado que estamos inseridos''.


''Então, #ficaadica dos eventos imperdíveis que acontecem no Brasil, em diversas capitais todos os anos. As datas não são fixas, por isso, me ative apenas a linkar para o site e falar um pouco do que sei sobre cada um deles. Espero que muitos eventos surjam em 2012 e que possamos aprender juntos.''


1) Campus Party

http://www.campus-party.com.br/

Um dos maiores eventos de tecnologia e cultura digital do planeta, está no Brasil desde 2008 e acontece em São Paulo, de 06 a 12 fevereiro de 2012. A cada ano, a Campus Party bate recorde de visitas e inscrições, ultrapassando o número de 7.000 campuseiros que assistem a palestras e debates por uma semana, dos mais diferentes temas (são oito arenas).

As inscrições começam em setembro de cada ano e são disputadas a tapa. As de 2012 já acabaram, mas prepare-se para passar a noite acordado tentando fechar a inscrição de 2013. Vale a pena e deve ser a última edição no Brasil.

2) Social Media Week

http://socialmediaweek.org/saopaulo/

Evento gratuito e simultâneo em 12 capitais mundo a fora, teve edições em 2011 em São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2012, acontece apenas em São Paulo, dos dias 13 a 17 de fevereiro.

3) Youpix Festival

http://youpix.com.br/festival

O maior, senão único, festival de cultura digital brasileira acontece algumas vezes ao ano em São Paulo, desde 2009. Teve uma edição internacional em São Francisco, em outubro de 2011 e está aí pra gente se informar como o jovem lida, cria conteúdo e dissemina informação e memes na era digital.

4) Social Media Brasil

http://www.mediaeducation.com.br/socialmediabrasil/

O evento acontece uma vez ao ano, em São Paulo, geralmente no mês de junho, vem se consolidando como o maior de mídias sociais no Brasil. Normalmente, dividido em dois dias, os participantes assistem a painéis dos mais variados temas, desde SEO, criatividade, ROI a transmedia storytelling.

5) Imasters InterCon

http://intercon.imasters.com.br/

O evento que acontece em sua cidade sede, São Paulo, costuma acontecer em meados de outubro. É um dos grande eventos da nossa área e conta com palestrantes nacionais e internacionais.

6) Facebook Brasil

http://www.mediaeducation.com.br/facebookbrasil/

O primeiro evento dedicado a compreensão de campanhas e análises da plataforma digital que mais cresce no mundo, chegou a São Paulo em outubro de 2011 e, dada a sua repercussão, parece que veio pra ficar.

7) ExpOn

http://www.expon.com.br/

Evento de SEO, Links Patrocinados e Social Media, teve sua primeira edição em julho de 2011, em São Paulo

8 ) Circuito 4×1

http://circuito4x1.com.br/

O evento já esteve presente em oito cidades e vai de maio a dezembro: São Paulo, Campo Grande, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Rio de Janeiro.

9) O EDTED – Encontro de Design e Tecnologia Digital

http://www.edted.com.br/

O evento já chegou a 10 cidades, normalmente, no segundo semestre do ano: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Florianópolis, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Fortaleza e Recife.

10) Rio Content Market

http://www.riocontentmarket.com.br/

Evento tipicamente carioca, voltado para negócios nas áreas de mídia, produção digital e transmídia, acontece em 2012 entre 29 de fevereiro a 02 de março.


Fonte: Blog MissMoura, post inspirado na agenda da Remix Social Ideas.