quarta-feira, 24 de março de 2010

Relações Públicas + Café RP = Conhecimento

Por Ana Paula Silva
Após a formatura muitos profissionais se perguntam; E agora? Formei? O que fazer? Qual especialização devo iniciar ? Pós, MBA, ingressar em outro curso ou fazer obtenção de novo título?

São perguntas comuns mas que causam um grande transtorno e preocupação para alguns dos milhares de formandos que saem da faculdade todos os semestres e em especial para aqueles que almejam atuar na profissão que escolheram. Portanto vale uma dica: Pesquise, aperfeiçoe-se, participe de palestras, seminários sobre seu curso, pois isto é uma forma de interação e mais conhecimento para a sua area de atuação.

Digo isso, pois, eu e algumas amigas de profissão participamos de alguns eventos, e um destes foi realizado no dia 17 de março, que atende pelo nome de “Café RP”. Este evento é organizado pela Relações Públicas Alanna, é um encontro com profissionais da área com o objetivo de discutir idéias , tendências de mercado, ampliar a lista de relacionamentos e conhecer um pouco da trajetória de cada um. O próximo, será divulgado no site do Horizonte RP.

O encontro foi muito bom, pois tive a oportunidade de estar em contato com pessoas que já atuam na profissão e fazer network. Dentre os vários assuntos ligados a área de Relações Publicas fez-se a seguinte pergunta: Qual pós fazer? As pessoas ali presentes falavam de suas preferencias, porém, como eu não tinha uma opinião formada até aquele momento falei sobre as matérias que tive mais empatia; Essa pergunta me incomoda desde os tempos da faculdade, porém agora com mais evidência pois já estou formada e quero me especializar, mas em quê?

Tentando achar uma resposta a esta pergunta, conversei com minha amiga Renata, criadora do blog Valor RP e ela me disse sobre a semelhança das atividades das Relações Públicas com as da engenharia de produção. Que relação existe entre profissões tão distintas?

Pesquisando sobre o assunto percebi o quanto ambas estão interligadas. A princípio são áreas diferentes e que não aparentam semelhanças em suas atividades. Algumas décadas atrás, a visão da engenharia era somente com a produção, as atividades eram rotineiras.

Atualmente, com as novas tendências de mercado e a valorização dos recursos humanos, esta área da engenharia tornou-se flexível. A preocupação com o lado humano se transformou em fator relevante e vitalício para o desempenho das empresas que vão se adaptando ao novo modelo de gestão.

Seguindo este contexto, a engenharia de produção tem o objetivo de melhorar e de administrar a produção, seja na área de custo , qualidade produtividade e atendimento aos clientes. Após formado o profissional será capaz de identificar falhas na qualidade da produção, gerenciar sistemas da administração referentes a produção da empresa, compreender e solucionar problemas juntamente com o colaborares do chão de fábrica , dentre outras atividades semelhantes ao das relações públicas.

Desta forma, tomei o exemplo da engenharia de produção como modelo para o qual executo meu serviço. Sou colaboradora do chão de fábrica de uma empresa estatal. Tenho nível técnico em mecânica e superior em relações publicas, e mais do que nunca percebi o quanto a minha formação superior abrangeu benefícios na empresa que antes eram vistos como obstáculos. Porém quero obter mais conhecimento para poder retribuí-lo, contribuindo para uma troca recíproca e positiva entre empregado e empresa. Após esta pesquisa, e conversando com profissionais da área penso em fazer pós no campo da engenharia de produção.

Termino este texto com a seguinte frase; “A busca de conhecimento são as respostas para a nossa curiosidade.” (desconheço o autor).

sábado, 13 de março de 2010

Um novo desafio, um novo começo...enfim Relações Públicas.

Por Renata Arruda

Quando eu era criança sonhava em ser médica, isso era uma obsessão, todos os meus brinquedos tinham relação com a medicina; mas a menina cresceu e viu que não tinha aptidão para isso e que na verdade ela queria ser executiva, passei o meu ensino médio pensando nisso e no fim resolvi ser Relações Públicas. Escolhi essa profissão porque entendi que através dela poderia ser um pouco de tudo o que sonhei...médica realizando diagnósticos de empresas e propondo soluções para os seus problemas, trabalhando no terceiro setor e desenvolvendo atividades de responsabilidade social ajudando a quem prescisa e executiva trazendo bons negócios para a organização e tendo uma vida agitada cheia de reuniões e compromissos. (logo descobri que essa vida agitada não é tão emocionante e que devemos saber separar os momentos de trabalhos e os de descanso).

Estudei quatro anos, me formei Relações Públicas e para chegar até ai passei por muitos desafios; tive que vencer minha timidez e aprender a falar em público, tive que aceitar que eu não era a pessoa mais inteligente e aprender a ouvir, pensar para depois agir, deixando a ansiedade de lado e me tornando equilibrada, mas nem por isso lenta, ao contrário o RP tem que ser dinâmico, tem que gostar de gente, tem que amar o que faz. 

Quando estava com o meu diploma na mão senti uma ponta de orgulho e outra de medo, porque era o fim de muitos desafios e o início de muitos outros. Fiquei um tempo sem saber o que fazer e pra onde ir, será que eu realmente tinha competência para atuar nessa área? Comecei então a pesquisar, a me atualizar a me relacionar com pessoas já experientes em comunicação, criei um blog, um twitter um facebook e resolvi me tornar realmente RP, fui prestar um serviço voluntário na área e foi através dele que eu tive certeza que era RP competente e que tudo depende da nossa vontade de vencer os desafios e ser o que a gente realmente é, todo mundo erra mas nem todo mundo aprende com os erros, para mim um comunicólogo tem que saber lidar com erros e sempre tirar o aprendizado deles.

Agora estou no início de um novo desafio, fui contratada, atuarei como Relações Públicas numa instituição filantrópica, que prescisa se reerguer e que depende além de todos os outros setores de uma RP que possa reconstruir a imagem, trabalhar a acreditação, chegar no coração das pessoas para que elas colaborem com uma causa que é boa para todos e que é necessária sempre: a SAÚDE.

Um novo desafio, um novo começo, o início da minha vida como profissional atuante de Relações Públicas, um sonho prestes a ser realizado!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Convergência de Mídias no Uni-BH

Por Renata Arruda

Nesta última Quarta -feira, dia 10, o Uni- Bh realizou um debate sobre Convergência de Mídias e o papel das novas tecnologias na Comunicação Social, o encontro aconteceu no Teatro Ney Soares às 19h30.

Ele foi promovido pelos Laboratórios de Criação Publicitária e do recém-criado de Convergência de Mídias, o qual teve como objetivo interagir mercado de trabalho e academia para debaterem sobre as novas interpretações do mundo digital na construção da informação.

O evento teve a cobertura realizada pelos alunos da matéria de telejornalismo coordenada pela prof. Gisa Campos e a presença de estudantes e profissionais da área.


Estive presente no debate e acompanhei as discursões sobre o tema em questão onde profissionais conhecidos pela sua competência na área de comunicação social, participavam da mesa de debate.



A Jornalista LORENA TÁRCIA foi a mediadora do encontro, entre os convidados estavam  o jornalista BENNY COHEN (Diários Associados), a relações públicas CLAÚDIA TANURE (Press Comunicação), o publicitário  RICARDO FARIAS (3bits Estúdio) e o relações públicas PEDRO SOUZA PINTO (PBH e Horizonte RP). 


O publicitário Ricardo Farias, levantou as questões sobre a digitalização, design e código, as novas interfaces e a tendência de simplificar a interação entre o digital e o ser humano, por meio destas questões podemos perceber que não precisamos mais de aparatos eletrônicos para interação, que agora acontece diretamente pelo nosso corpo, como por exemplo as tecnologias de touch entre outras ainda mais avançadas.

Logo o jornalista Benny Cohen compartilhou com o público a sua experiência profissional e o seu trabalho no portal uai, que utiliza a convergência de mídias possibilitando que uma pauta, seja adaptada para cada típo de mídia, como internet, rádio, tv e jornal impresso; ele trouxe para exemplo o Caso do  gorila  Idi Amim, que foi abordado em várias mídias. Segundo ele além dessa divulgação de uma só pauta em todas as mídias ''É fantástico o efeito multiplicador de conteúdo'' que a web proporciona.



Claudia Tanure, relações públicas da Press Comunicação trouxe para compartilhar a Campanha ''Árvore da Vida'', sobre as plantações de Eucalípitos, que utilizou a convergência de mídias e as novas tecnologias para aproximar os formadores de opinião e disseminar o objetivo da campanha em mostrar os pontos positivos deste tema.

Finalizando as colocações o relações públicas Pedro Souza, coordenador do Horizonte RP, abordou a distribuição de contéudos e como as novas ferramentas simplificaram esta distribuição. Além de toda esta forma de interação digital, Pedro afirma que ''Não podemos esquecer o off-line pois na ponta de tudo existem pessoas'', abordando que o RP produz conteúdos para fazer relacionamentos.

Logo o debate foi aberto ao público que participou fazendo várias perguntas, como qual o tipo de profissional  que o mercado espera atualmente e se a utilização da convergência tem sido realmente para  a valorização da comunicação ou uma desculpa das empresas para reduzir pessoal e acumular funções em apenas um profissional?

A partir das colocações da mesa pude perceber que o mercado atual busca profissionais antenados com tudo que se passa no mundo da comunicação independente da sua área de formação, o que cabe a nós sempre buscar a atualização e o conhecimento de todas as áreas permitindo uma visão ampla e dinâmica de todos os processos comunicacionais e midiáticos.

Ainda sim temos que procurar instituições sérias que sabem utilizar seus talentos e compreendem que para o sucesso de um trabalho de comunicação é necessário estrutura e não acumulo de funções.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Relações Públicas

* Por Murilo Lisboa

Muitas vezes colocada como supérfluo nos gastos da empresa, a comunicação corporativa é – normalmente – o primeiro setor a ser demitido em caso de crise. Mas os relações públicas tem papel fundamental dentro do setor de comunicação das grandes corporações, um delas, inclusive, é a de fazer planos para gerenciamento de crise. Saiba por qual razão você deve ter um “RP” na sua empresa.

Profissional atua na gestão dos processos de comunicação

De uns tempos para cá, médias e grandes empresas vêm investindo na comunicação de seus conceitos, valores e objetivos não somente para o mercado mas também para seu público-alvo. Com essa mudança de conceito empresarial, a presença de um profissional de relações públicas se faz mais que necessária nos departamentos de comunicação e assessoria de imprensa.

É o relações públicas quem executa as estratégias de comunicação da organização em que atua, planejando ações que irão contribuir para efetivar a reputação e a imagem institucional das empresas. “O relações públicas também desenvolve estratégias para gerenciar crises, para implantação de programas de certificação de qualidade e assessoria de comunicação interna e externa”, comenta a professora do curso de Relações Públicas da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Celina Correia.

“O relações públicas também desenvolve estratégias para gerenciar crises e prepara a assessoria de comunicação interna e externa”, Celina Correia

MERCADO DE TRABALHO
O profissional encontra um mercado de trabalho bastante amplo e pode atuar em órgãos da administração pública, empresas privadas, em marketing social e cultural, além de organizações da sociedade civil. Na opinião da relações públicas Carolina Brunetto, cada vez mais as empresas estão se conscientizando da importância da comunicação para o bom andamento de seus negócios. “As grandes organizações já se deram conta do quanto é importante ouvir e saber se comunicar com seus funcionários e consumidores. Quando você pensa no Relações Públicas como um mediador dessas relações, a necessidade de ter este profissional atuando em uma organização é enorme”, diz.

Brunetto ressalta que são várias as áreas em que este profissional pode atuar. “Há espaço tanto em empresas privadas como públicas e também no terceiro setor. As diversidades de áreas de atuação do profissional é outro fator que contribui para esta amplitude de mercado. Comunicação interna e externa, organização de eventos, cerimonial e assessoria de imprensa são algumas destas área”, completa.

A remuneração de um profissional de RP, assim como em qualquer área, deve variar de acordo com suas funções na empresa. Em média, um profissional em início de carreira recebe R$ 1.543,00.

FORMAÇÃO

O curso tem quatro anos de duração e inclui disciplinas relacionadas a administração, estratégia e planejamento de comunicação, além de organização de eventos entre outros.

Em média, as mensalidades do curso custam R$ 700,00. Para a professora da UNESP, o RP deve ser um profissional com conhecimento geral bastante amplo e deve investir em outros cursos e especializações. “O relações públicas precisa ampliar seus conhecimentos principalmente nas áreas cultural, empresarial, de políticas públicas e, sem dúvida, ter domínio de, no mínimo, dois idiomas”, finaliza Celina Correia.

domingo, 7 de março de 2010

Feliz Dia Internacional da Mulher 08 de Março

"Eu sou aquela Mulher que faz a escalada da vida removendo pedras e plantando flores''
                                   Cora Carolina

''Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas, cheias de mistérios e encanto!

Mulheres que deveriam ser lembradas,

amadas admiradas todos os dias...''

Para você. Mulher tão especial...

Tantas Lutas e conquistas não poderiam passar em branco.


Feliz Dia Internacional da Mulher!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Inácia Soares e o Programa Mesa de Negócios por detrás das câmeras

Por Renata Arruda

Nesta Terça feira dia 02 de março, tive a oportunidade de visitar uma emissora de TV em Belo Horizonte, quero compartilhar com vocês essa experiência que foi muito interessante, até porque muitas vezes nos esquecemos de todo o trabalho que acontece detrás das câmeras.


Fui até a Tv Horizonte que é uma emissora exibida pela Rede Catedral para assistir a exibição ao vivo do programa Mesa de Negócios, apresentado pela jornalista Inácia Soares, onde o tema em questão era a sucessão familiar nas empresas e o novo quadro com a empresária Liliane Carneiro sobre o mercado imobiliário.

Fiquei encantada com o profissionalismo e a maestria que @inaciasoares dirige o programa, além de ser extremamente simpática, deixa a todos muito a vontade permitindo que a entrevista se desenvolva de forma descontraída para o entrevistado. Além do trabalho da @inaciasoares, existe o da produção, dos câmeras, do diretor que somados, permitem a exibição ao vivo de um dos programas sobre negócios mais antigo da TV brasileira.

''O programa MESA DE NEGÓCIOS é o mais antigo da televisão mineira neste segmento e é exibido pela TV Horizonte, sediada em Belo Horizonte. Estamos no ar há mais de 14 anos e somos o terceiro mais antigo do Brasil.''  (Portal Pessoas de Negócios).
Eu particularmente sou fã do programa, que me atualiza sempre sobre o que está acontecendo no mundo dos negócios e principalmente da Comunicação e do Marketing.


Atualmente @inaciasoares reassumiu a Diretoria de Programação da Rede super, onde ela começou a carreira.
''Olha, trabalhar na operaçao de uma TV é trocar o pneu de um carro em movimento. Cansa, mas dá prazer ver o resultado! É assim na Rede Super.''  Diz Inácia Soares
Que dá um show de profissionalismo e exemplo para todos nós que estamos iniciando a carreira na área de comunicação.
''Sou uma apaixonada pela minha profissão! Estou no lugar certo, como costumo dizer em meu programa. Se tenho ossos neste ofício? Claro! Mas minha vontade de reclamar deles não se sustenta por mais que alguns segundos e já estou vendo as vantagens daquele problema.''
Esse tipo de depoimento nos mobiliza a persistir e perseverar no nosso objetivo de investir na carreira de comunicação e crescer profissionalmente independente dos obstáculos que aparecem pelo caminho; vamos lá RP's nos unir, lutar por um espaço estratégico no organograma das empresas e reconhecimento como profissional indispensável para o bom desempenho dos negócios das empresas independete do seu ramo de atuação.

terça-feira, 2 de março de 2010

Entendendo Redes Sociais e Mídias Sociais assim como suas ferramentas

*Por Israel Scussel

Estava na pós graduação no fim de semana que passou quando a Adriana Oliveira veio me perguntar: Redes Sociais e Mídias Sociais são sinônimos ? Confesso que quando li senti um pequeno frio na barriga, eu sabia que não eram sinônimos, mas sabia também que era um assunto que gerava muita dúvida e eu mesmo tinha dúvidas se saberia explicar corretamente isto para ela. Sabe o que aconteceu ? Virou post !

O fato também de eu ter um blog e estar redigindo o post não quer dizer que eu seja o dono da razão. Minha intenção é compartilhar minhas ideias e aprender com todos vocês.

Logo após o frio na barriga do momento da pergunta veio um filme na minha cabeça. Este filmezinho era lá pelos anos de 2004 quando eu estava saindo do curso de engenharia química e me aventurando na química que eu sentia pela Publicidade e Propaganda.

Para começar este post vou explicar que nesse filmezinho que veio em minha cabeça veio que no início da faculdade aprendemos as diferenças entre Publicidade e Propaganda.

Publicidade: É o ato de anunciar um produto ou serviço através de um anúncio na mídia, mediante pagamento, seja qual veículo for. Expliquei aqui com minhas palavras, confira o que diz a wikipedia.

Propaganda: é o ato de uma informação se propagar por meios naturais, no boca a boca, sem ter por trás um anunciante pagando por isto. Eu sigo esta linha de pensamento.

Alguns dizem que publicidade e propaganda no Brasil são sinônimos. Que divergem por motivos de traduções. Outros alegam que propaganda está ligado, diretamente, a um partido político. Confira + na Wikipedia

Justamente por essa diferença nos conceitos e por diferentes linhas de pensamento existirem que me veio esta lembrança.

Redes Sociais hoje estão associadas ao orkut, ao twitter, ao facebook, linkedin e tantos outros que você pode ver na lista que separei aqui.

Por sorte, quando determinado assunto começa a ter grandes proporções num país e com certeza absoluta, em muitas partes do mundo, através da internet, acabamos conhecendo profissionais sérios, que dominam determinado assunto.

Eu já tinha visto e acabei até postando um vídeo do Augusto de Franco explicando que o twitter, o facebook, o linkedIn, não eram redes sociais e sim ferramentas que permitiam pessoas a criarem suas próprias redes sociais, sejam de relacionamento, de troca de links ou de contatos propfissionais.

Então Redes Sociais são focadas no relacionamento, entre pessoas, com um mesmo objetivo. Pode ser feito online, através dessas ferramentas citadas acima, ou até mesmo pelo msn, numa conversa com mais pessoas, por um grupo de email ou até como podem e de fato acontece, offline.

A Profª Drª Luciana Panke chegou a comentar exatamente isso nesta aula da pós que eu estava com o cérebro a mil, pensando em todos esses conceitos. Aquela nossa turma da pós, era uma rede social. Aliás, um detalhe importante. Para ser uma rede social é fundamental que as pessoas que estejam se relacionando tenham um objetivo em comum. O que de fato, as vezes não acontece…

Pronto, agora com esses tópicos descritos abaixo fica faltando o termo mídias sociais.

Mídias Sociais são como a publicidade. Precisam de um anunciante, um produto ou serviço, pago. Quando eu estava pensando neste post, me veio a cabeça que alguém perguntasse: Mas estas ferramentas de redes sociais na internet, a maioria são gratuitas?

Sim, é verdade. Mas elas são utilizadas como veículo. E necessitam uma estrutura por trás, que depende de investimento e profissionais qualificados. Ou seja, seu sobrinho que passa o dia todo no orkut, não serve.

Outra coisa que eu fiz antes de fazer este post foi perguntar a um profissional do mercado, qual era sua opnião. Perguntei pro Roberto A. Loureiro, da Tecnisa se ele gostaria e se tinha tempo de esclarecer esta dúvida de tantas pessoas.

Fiquei feliz com a resposta dele pois segue na mesma linha que eu entendia. 
Eu vejo redes sociais como relacionamento e mídias sociais mais como um veículo. Roberto A. Loureiro 
Ainda tentando me cercar de todos os argumentos possíveis para fazer um bom post para todos vocês, e sabendo que muitos leitores do blog são professores renomados e que trabalham diariamente com mídias sociais fui pesquisar na wikipedia novamente:
O conceito de Mídias Sociais (social media) precede a Internet e as ferramentas tecnológicas – ainda que o termo não fosse utilizado. Trata-se da produção de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle editorial de grandes grupos. Significa a produção de muitos para muitos.
Eu concordo em partes. Realmente uma das características das mídias sociais é a produção de conteúdo na forma muitos para muitos, descentralizado. Desde que seja utilizado por uma empresa, que tenha um produto ou serviço, que vise obter um relacionamento com seu público, fazendo disto tudo, um veículo, de mídia.

Para fomentar esta discussão eu fui ao twitter e ao skype e perguntei para algumas pessoas:

Redes Sociais é o nome que colocaram para os sites que fornecem a possibilidade das pessoas se reunirem por qualquer que seja o motivo.
Mídias Sociais é o nome que colocaram para o trabalho de marketing online dentro das redes sociais.
Eu não gosto de nenhum dos dois nomes, pois rede social é qualquer grupo de pessoas interligadas, por exemplo: seu trabalho ou seu grupo de jogatina. E “mídias sociais” porque é derivado dele. Leandro Bravo
Ligar redes sociais a mídias sociais é um erro que muitos profissionais ainda insistem. Em um resumo poderia dizer que Redes sociais são o conceito que a humanidade já possui a vários mil anos e Mídias Sociais é o meio que elas exercem esse conceito, seja ele no orkut ou em uma tabacaria que reune pessoas ligadas a um mesmo objetivo.Oscar Ferreira
Mídias sociais estão para canais de TV assim como redes sociais estão para aparelhos de TV. Fábio Seixas
Agora que a discussão está aberta eu espero saber se você leitor entendeu a diferença entre redes sociais e mídias sociais. Quero saber se este post ajudou no seu entendimento. Se você concorda quais os pontos em comum com o meu pensamento. Se não concorda, fique a vontade para expor os pontos que você não concorda. Deixe seu comentário e divulgue o Blog Mídias Sociais.

* Publicitário. Blogueiro, Pós graduando em novas mídias, rádio e tv. @idegasperi

Promoção da Alertse no Twitter 3/2010

A Alertse Qualificação Profissional sorteia uma bolsa de 100% para um dos seus cursos Group 2010 entre os twitternautas que retuitarem as mensagem postadas por @alertse. Serão consideradas as retuitadas feitas pelos seguidores da Alertse Qualificação Profissional feitas entre 0h de 02/03 e 23h59 de 09/03. Não perca esta oportunidade de ampliar seus conhecimentos!

Observação: a cortesia refere-se à inscrição em um dos cursos Group 2010 e não contempla despesas relacionadas a ele, como transporte, alimentação e hospedagem.

Importante! No ato da contemplação, o internauta deve indicar até o dia 10/04/10, para qual curso deseja receber uma bolsa integral da Alertse Qualificação válida no ano de 2010.